quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Mensagem de Natal
Amigos
A Seara da Vida
Faz Votos para que todos tenham um Natal
com saude e Paz, E que a entrada do Novo Ano
nos traga surpresas mais agradaveis
Mais compreensão entre os nossos Governantes
Que vão tirar onde ele sobra. e ponham onde ele falta.
Assim com esta orientação Haverá mais vontade de Viver
Haverá Páz na terra nos homems de boa vontade
Deseja-vos um feliz Natal
a amiga Maria Piedade
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
4- 8-1919
A Seara da Vida
hoje lembro uma data que tem a ver muito comigo
4- 8- 1 9 1 9
Esta data tem a ver
Com o meu nascinento
Eu recordo o meu viver
Com algum merecimento
A cantar do mesmo Ano
Eu vim com o azeite Galo
Ambos vestimos bom pano
Ambos somos de estalo.
O dia 4 de Agosto
Dá sentido á minha vida
Lê-se nas linhas do rosto
A vida que foi vivida.
Mais um ano que passou
Com algumas arrelias
Mas tudo o vento levou
Só não levou, os bons dias,
Para amar e ser amada
Faço por isso bem tento
Não preciso de mais nada
O resto vem com o tempo.
O tempo passa tão breve
Não damos por ele ao lado
Que passe mas que não leve
Remorsos de haver passado,
Aceitar as diferenças
Custa muito podem crer
Mas evita desavenças
È a fonte do Saber
Eu nasci para servir
Mas sonhei com o futuro
Levo a vida a sorrir
Vejo o mundo menos escuro.
Sou pessoa paciente
Sou dada á boa Paz
Minhas mãos são diligentes
È a vida, quem nos faz.
Na vida o que é presiso
È ter sempre bom senso
Manteremos o juizo
È o preço do Sucesso,
Maria da Piedade
hoje lembro uma data que tem a ver muito comigo
4- 8- 1 9 1 9
Esta data tem a ver
Com o meu nascinento
Eu recordo o meu viver
Com algum merecimento
A cantar do mesmo Ano
Eu vim com o azeite Galo
Ambos vestimos bom pano
Ambos somos de estalo.
O dia 4 de Agosto
Dá sentido á minha vida
Lê-se nas linhas do rosto
A vida que foi vivida.
Mais um ano que passou
Com algumas arrelias
Mas tudo o vento levou
Só não levou, os bons dias,
Para amar e ser amada
Faço por isso bem tento
Não preciso de mais nada
O resto vem com o tempo.
O tempo passa tão breve
Não damos por ele ao lado
Que passe mas que não leve
Remorsos de haver passado,
Aceitar as diferenças
Custa muito podem crer
Mas evita desavenças
È a fonte do Saber
Eu nasci para servir
Mas sonhei com o futuro
Levo a vida a sorrir
Vejo o mundo menos escuro.
Sou pessoa paciente
Sou dada á boa Paz
Minhas mãos são diligentes
È a vida, quem nos faz.
Na vida o que é presiso
È ter sempre bom senso
Manteremos o juizo
È o preço do Sucesso,
Maria da Piedade
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Leonor
Leonor
Descalça vai para o rio
Leonor cheia de frio
Vai > fermosa> e não segura.
Leva a saia arregaçada
Não se vá ela molhar
Não tem outra p,ra mudar
Leva consigo a vontade
De recordar com saudade
A missa do Padre cura
Vai > fermosa> enão segura.
Leva o cabaz com carinho
Que transporta a roupa suja
E, com medo ela não fuja
Anda mais devagarinho
Olhando para o caminho
Não vá pisar pedra dura
Vai > fermosa> e não segura
E quando é já tardinho
Com a roupa já lavada
E no cabaz bem dobrada
Volta p,lo mesmo caminho
Sempre com o mesmo geitinho
Com a sua alma pura
Vem > fermosa> e bem segura
Maria da Piedade
Descalça vai para o rio
Leonor cheia de frio
Vai > fermosa> e não segura.
Leva a saia arregaçada
Não se vá ela molhar
Não tem outra p,ra mudar
Leva consigo a vontade
De recordar com saudade
A missa do Padre cura
Vai > fermosa> enão segura.
Leva o cabaz com carinho
Que transporta a roupa suja
E, com medo ela não fuja
Anda mais devagarinho
Olhando para o caminho
Não vá pisar pedra dura
Vai > fermosa> e não segura
E quando é já tardinho
Com a roupa já lavada
E no cabaz bem dobrada
Volta p,lo mesmo caminho
Sempre com o mesmo geitinho
Com a sua alma pura
Vem > fermosa> e bem segura
Maria da Piedade
Mais um poema
seara da vida
vai apresentar mais um poema para os seus amigos
com muita dedicação
Aquela tarde de Agosto
Nunca mais vou esquecer
Aquela tarde de Agosto
Deu-me vida p,ra viver
Quando olhei para o teu rosto
Vi amor no teu olhar
Tua boca ansiava
O beijo que te ia dar
E eu tambem o desejava
O teu rosto tão sereno
Mostrava o genio do bem
Foi um tempo tão ameno
Mostrou o que a vida tem,
Os teus ouvidos fechados
À razão do mal querer
Teus olhos abençoados
À razão do meu viver.
O amor nunca se esquece
Semeia sempre ternura
A lembrança prevalece
Numa doce criatura,
Foste feliz. foi por gosto
Foi assim o teu viver
Aquela tarde de Agosto
Nunca mais vou esquecer.
Termino com o meu muito
Obrigada
Maria da Piedade
vai apresentar mais um poema para os seus amigos
com muita dedicação
Aquela tarde de Agosto
Nunca mais vou esquecer
Aquela tarde de Agosto
Deu-me vida p,ra viver
Quando olhei para o teu rosto
Vi amor no teu olhar
Tua boca ansiava
O beijo que te ia dar
E eu tambem o desejava
O teu rosto tão sereno
Mostrava o genio do bem
Foi um tempo tão ameno
Mostrou o que a vida tem,
Os teus ouvidos fechados
À razão do mal querer
Teus olhos abençoados
À razão do meu viver.
O amor nunca se esquece
Semeia sempre ternura
A lembrança prevalece
Numa doce criatura,
Foste feliz. foi por gosto
Foi assim o teu viver
Aquela tarde de Agosto
Nunca mais vou esquecer.
Termino com o meu muito
Obrigada
Maria da Piedade
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Seara da Vida
Matematica... como te vejo
Matematica é uma ciencia
Defini-la não sou capaz
Sei que é muito dificil
Mas alegria me traz.
Eu estudo bem os numeros
Tambem sua aplicação
E nos calculos errados
Acuso falta de audição.
Olhando para o mundo
Vejo Matematica na crise
Pensando bem e agora
Vejo os numeros em deslise.
Visto ser uma ciencia
Com tanta aplicação
Mas poucos são aqueles
Que trabalham na razão.
Matematica é coisa séria
Dos enganos é vestida
Se houver maus resultados
Fica a verdade escondida.
Não me canso a pensar
Neste trabalho solidario
Com seu ar feliz nos ajuda
A nossa Maria do Rosario.
Esta luta incessante
No pensamento antevejo
È uma luta constante
Matematica... Como a vejo.
Maria da Piedade
Obrigada
Matematica... como te vejo
Matematica é uma ciencia
Defini-la não sou capaz
Sei que é muito dificil
Mas alegria me traz.
Eu estudo bem os numeros
Tambem sua aplicação
E nos calculos errados
Acuso falta de audição.
Olhando para o mundo
Vejo Matematica na crise
Pensando bem e agora
Vejo os numeros em deslise.
Visto ser uma ciencia
Com tanta aplicação
Mas poucos são aqueles
Que trabalham na razão.
Matematica é coisa séria
Dos enganos é vestida
Se houver maus resultados
Fica a verdade escondida.
Não me canso a pensar
Neste trabalho solidario
Com seu ar feliz nos ajuda
A nossa Maria do Rosario.
Esta luta incessante
No pensamento antevejo
È uma luta constante
Matematica... Como a vejo.
Maria da Piedade
Obrigada
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Poema a uma amiga
A Seara da Vida
Vai estar presente em mais um Poema
Poema a uma amiga
Com toda a minha alma
Eu me perdia por tão pouco
Fiz por conservar a calma
Ao ver um mundo tão louco
Caminhei com alguma revolta
E também com incompreensão
Mas estava sempre de volta
Com lágrimas de amor e perdão
Amei com amor e com rancor
Aos que de mim mal diziam
Por darem á vida pouco valor
Só indiferença recebiam
Vivi sempre na esperança
De concretizar meu sonho
Fazer dos meus sonhos aliança
Criar na vida um ceu risonho
Eu encarava tão ao natural
A falsidade dos impostores
Mas via o bem oculto pelo mal
Que o proprio não via,seus valores
Resisti sempre á Injustiça
Pela graça que Deus me deu
Nunca falseei a justiça
Com falsas intenções no fundo meu
Não tenho com que me arrepender
Tambem com que me possa elevar
Se eu tornasse a nascer
Talvez alguém, eu pudesse imitar
Se pudesse obrigar o coração
Renovava um vontade vacilante
E fazia-o voltar á razão
Para tornar meu olhar faiscante
Faço por ter uma alma nobre
Vivendo no bem, na humildade
Vivendo com os ricos e com o pobre
Eu quero viver a minha verdade
Eu conto contigo minha amiga
Vou chegando ao fim da jornada
A minha amizade é tão antiga
Que já me sinto um pouco cansada
Se não me negares tua amizade
Então Ó ser sublime o mundo é meu
Continuo com a minha verdade
E para mim um novo Sol rompeu
de Maria da Piedade
Vai estar presente em mais um Poema
Poema a uma amiga
Com toda a minha alma
Eu me perdia por tão pouco
Fiz por conservar a calma
Ao ver um mundo tão louco
Caminhei com alguma revolta
E também com incompreensão
Mas estava sempre de volta
Com lágrimas de amor e perdão
Amei com amor e com rancor
Aos que de mim mal diziam
Por darem á vida pouco valor
Só indiferença recebiam
Vivi sempre na esperança
De concretizar meu sonho
Fazer dos meus sonhos aliança
Criar na vida um ceu risonho
Eu encarava tão ao natural
A falsidade dos impostores
Mas via o bem oculto pelo mal
Que o proprio não via,seus valores
Resisti sempre á Injustiça
Pela graça que Deus me deu
Nunca falseei a justiça
Com falsas intenções no fundo meu
Não tenho com que me arrepender
Tambem com que me possa elevar
Se eu tornasse a nascer
Talvez alguém, eu pudesse imitar
Se pudesse obrigar o coração
Renovava um vontade vacilante
E fazia-o voltar á razão
Para tornar meu olhar faiscante
Faço por ter uma alma nobre
Vivendo no bem, na humildade
Vivendo com os ricos e com o pobre
Eu quero viver a minha verdade
Eu conto contigo minha amiga
Vou chegando ao fim da jornada
A minha amizade é tão antiga
Que já me sinto um pouco cansada
Se não me negares tua amizade
Então Ó ser sublime o mundo é meu
Continuo com a minha verdade
E para mim um novo Sol rompeu
de Maria da Piedade
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
O Milagre das rosas
cá está a seara da vida para apresentar mais um poema
O Milagre das rosas
Lindo botão na roseira
Que só uma rosa deu
Cheia de grande canceira
Mesmo assim ela venceu
Suas pétalas viçosas
Atraem outras flores
Nunca foram enganosas
Verdadeiras suas cõres
Um dia passou um jovem
Que colheu aquela flor
E a colocou no peito
Com carinho deu-lhe amor
E o tempo foi passando
A rosa nunca secou
E um dia não sei quando
Um rebento ela ganhou
Desse rebento outra rosa
Como Milagre nasceu
Foi Obra Maravilhosa
E a rosinha cresceu
Este Milagre das rosas
Eu juro por vida minha
Foi Obra Maravilhosa
Mas não vale o da Rainha
Maria da Piedade
O Milagre das rosas
Lindo botão na roseira
Que só uma rosa deu
Cheia de grande canceira
Mesmo assim ela venceu
Suas pétalas viçosas
Atraem outras flores
Nunca foram enganosas
Verdadeiras suas cõres
Um dia passou um jovem
Que colheu aquela flor
E a colocou no peito
Com carinho deu-lhe amor
E o tempo foi passando
A rosa nunca secou
E um dia não sei quando
Um rebento ela ganhou
Desse rebento outra rosa
Como Milagre nasceu
Foi Obra Maravilhosa
E a rosinha cresceu
Este Milagre das rosas
Eu juro por vida minha
Foi Obra Maravilhosa
Mas não vale o da Rainha
Maria da Piedade
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Meu regresso às aulas
Que saudades eu já tinha
De ti meu computador
Eu juro por vida minha
Gosto de ti meu amor.
Quando convivo contigo
Sinto-me feliz podes crer
Através de ti amigo
Vou mais além com prazer.
Apesar dos meus noventa
Sinto-me atualizada
O saber é que me tenta
Gosto desta caminhada.
Lina nossa Professora
Acolhe-nos com carinho
Pessoa encantadora
Conduz-nos ao bom caminho.
Por isso me sinto feliz
E vivo com alegria
Faço tudo que ela me diz
E faço minha Poesia.
Fiel na minha crença
Bendita luz que um dia despontou
Por entre asas de sonho e de esperança
Minha crença logo ali começou
Dando-me a Fé amor e confiança.
Na distancia dos anos que passaram
Jamais me afastei desta presença
Os meus sentimentos nunca mudaram
Eu creio e amo a minha crença.
Dentro do sacrario do meu peito
Trago a mensagem tão querida
Com Fé e amor pretendo ser perfeita
Antes de soar a hora da partida.
Maria da Piedade
De ti meu computador
Eu juro por vida minha
Gosto de ti meu amor.
Quando convivo contigo
Sinto-me feliz podes crer
Através de ti amigo
Vou mais além com prazer.
Apesar dos meus noventa
Sinto-me atualizada
O saber é que me tenta
Gosto desta caminhada.
Lina nossa Professora
Acolhe-nos com carinho
Pessoa encantadora
Conduz-nos ao bom caminho.
Por isso me sinto feliz
E vivo com alegria
Faço tudo que ela me diz
E faço minha Poesia.
Fiel na minha crença
Bendita luz que um dia despontou
Por entre asas de sonho e de esperança
Minha crença logo ali começou
Dando-me a Fé amor e confiança.
Na distancia dos anos que passaram
Jamais me afastei desta presença
Os meus sentimentos nunca mudaram
Eu creio e amo a minha crença.
Dentro do sacrario do meu peito
Trago a mensagem tão querida
Com Fé e amor pretendo ser perfeita
Antes de soar a hora da partida.
Maria da Piedade
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Sobre a minha cidade - Abrantes terra das Artes
Esta cidade de Abrantes
É a minha Fortaleza
Já não está como dantes
Tudo cresceu em beleza
A nossa Universidade
Deu-lhe alma deu-lhe vida
Nasceu Artes na cidade
Nesta cidade florida.
Tens um aroma cantante
Vou soltar o meu pregão
Tu cresceste num instante
Já não és a mesma não.
Um dia ali na Praça
Perguntam-me se sou daqui
Eu então com toda a graça
Com vaidade respondi
Sou da cidade que eu amo
Nesta terra onde nasci
Sou uma haste do ramo
Do ramo deste Jardim.
Fica meu olhar pregado
Nesta beleza que jorra
Até mesmo deslumbrado
Neste crescer de hora a hora
Assim vai crescendo Abrantes
Aumentando sua beleza
Já não é como era dantes
Esta terra de Nobreza.
Maria da Piedade
Vou ausentar-me para férias.
Sinto que vou parar por algum tempo, vou sentir saudades das aulas principalmente desta aula de Informática porque estou em contacto com todo o mundo e com as pessoas que me rodeiam. Dão-me muito amor principalmente a Professora.
Fica aqui o meu muito Obrigada
É a minha Fortaleza
Já não está como dantes
Tudo cresceu em beleza
A nossa Universidade
Deu-lhe alma deu-lhe vida
Nasceu Artes na cidade
Nesta cidade florida.
Tens um aroma cantante
Vou soltar o meu pregão
Tu cresceste num instante
Já não és a mesma não.
Um dia ali na Praça
Perguntam-me se sou daqui
Eu então com toda a graça
Com vaidade respondi
Sou da cidade que eu amo
Nesta terra onde nasci
Sou uma haste do ramo
Do ramo deste Jardim.
Fica meu olhar pregado
Nesta beleza que jorra
Até mesmo deslumbrado
Neste crescer de hora a hora
Assim vai crescendo Abrantes
Aumentando sua beleza
Já não é como era dantes
Esta terra de Nobreza.
Maria da Piedade
Vou ausentar-me para férias.
Sinto que vou parar por algum tempo, vou sentir saudades das aulas principalmente desta aula de Informática porque estou em contacto com todo o mundo e com as pessoas que me rodeiam. Dão-me muito amor principalmente a Professora.
Fica aqui o meu muito Obrigada
quinta-feira, 26 de maio de 2011
O tempo
Nos tempos que já lá vão
Entre o Tempo e a Natureza
Tinham mais compreensão
Viviam sua certeza,
O Tempo envelheceu
E já não faz coisa certa
A Natureza esqueceu
Já não anda tão alerta.
Não se vê fidelidade
Entre as estações do ano
Aparecem tempestades
Que só vem causar dano
Coitada da Natureza
Anda tão descontrolada
Mostra bem sua tristeza
Pelo Tempo abandonada
E quem paga isto tudo?
O nosso Planeta terra
Isto é um grande canudo
Andam os Astros em guerra
Ó Tempo volta p'ra trás
E dá-nos o que perdemos
Acabam-se as coisas más
E todo o mal esquecemos
Maria da Piedade
Entre o Tempo e a Natureza
Tinham mais compreensão
Viviam sua certeza,
O Tempo envelheceu
E já não faz coisa certa
A Natureza esqueceu
Já não anda tão alerta.
Não se vê fidelidade
Entre as estações do ano
Aparecem tempestades
Que só vem causar dano
Coitada da Natureza
Anda tão descontrolada
Mostra bem sua tristeza
Pelo Tempo abandonada
E quem paga isto tudo?
O nosso Planeta terra
Isto é um grande canudo
Andam os Astros em guerra
Ó Tempo volta p'ra trás
E dá-nos o que perdemos
Acabam-se as coisas más
E todo o mal esquecemos
Maria da Piedade
Poema sobre as eleições
É um direito do povo
Escolher quem lhes agrade
Vai o velho,vai o novo
Vão fazer sua vontade
A vontade dos Partidos
E há tanto que escolher
Andam todos com a febre
Com a febre do Poder
O porquê tanta ambição?
Não dá para entender
Tantas responsabilidades
Vão buscar p'ra resolver
Quem dera que fossem todos
Presidentes de Eleição
Para erguer um mundo novo
Dentro da nossa Nação.
Andarem tão divididos
Talvez seja grande pena
Deviam ser mais unidos
Mas votar? Vale a pena.
É um dever do cidadão
Votar conforme lhe agrade
Ajuda a constituição
A mais não é Obrigado.
Maria da Piedade
Escolher quem lhes agrade
Vai o velho,vai o novo
Vão fazer sua vontade
A vontade dos Partidos
E há tanto que escolher
Andam todos com a febre
Com a febre do Poder
O porquê tanta ambição?
Não dá para entender
Tantas responsabilidades
Vão buscar p'ra resolver
Quem dera que fossem todos
Presidentes de Eleição
Para erguer um mundo novo
Dentro da nossa Nação.
Andarem tão divididos
Talvez seja grande pena
Deviam ser mais unidos
Mas votar? Vale a pena.
É um dever do cidadão
Votar conforme lhe agrade
Ajuda a constituição
A mais não é Obrigado.
Maria da Piedade
quinta-feira, 12 de maio de 2011
O mês de Maio
Poemas da Seara da Vida
O mês de Maio
Mês de Maio. Mês do Amor
Serves de bela moldura
Essa beleza e frescor
A tudo imprime doçura.
Passarinhos a cantar
A louvar o novo dia
Vamos também nós louvar
O Santo Nome de Maria.
Quando chega o fim de Maio
Fica a Natureza aos brados
Pára de cantar o Gaio
Morrem os lírios nos prados
Do seu Sol vivificante
Onde esvoaça a andorinha
Maio como és deslumbrante
Como és bonito á tardinha.
Maio se afasta imponente
Entre gestos de alegria
Para sempre. Eternamente
Connosco fica Maria.
Maria da Piedade
A linguagem das flores
As rosas são as mais belas
Exalam o seu perfume
Lembram as castas donzelas
De olhos cheios de ciúme.
Malvas. Rosas trepadeiras
É a juventude em flor
São como meninas solteiras
Que se enleiam no amor.
Os humildes malmequeres
Até se dão nos valados
Dão-se todos ás mulheres
Para serem desfolhados.
Os cravos têm sua beleza
São o símbolo da liberdade
Ser livre – eis a riqueza
P'ró homem de qualquer idade
A delicada gipsofila
Lembra um bando de crianças
Quando na rua em fila
Trazem-me gratas lembranças
Temos as flores silvestres
Plantadas p'la mão de Deus
Em qualquer terreno agreste
Nascem e sorriem aos céus
A Deus Pai devemos dar
Muitas garças pelo bem
Desta alegria sem par
Que é a Natureza Mãe.
Maria da Piedade
O mês de Maio
Mês de Maio. Mês do Amor
Serves de bela moldura
Essa beleza e frescor
A tudo imprime doçura.
Passarinhos a cantar
A louvar o novo dia
Vamos também nós louvar
O Santo Nome de Maria.
Quando chega o fim de Maio
Fica a Natureza aos brados
Pára de cantar o Gaio
Morrem os lírios nos prados
Do seu Sol vivificante
Onde esvoaça a andorinha
Maio como és deslumbrante
Como és bonito á tardinha.
Maio se afasta imponente
Entre gestos de alegria
Para sempre. Eternamente
Connosco fica Maria.
Maria da Piedade
A linguagem das flores
As rosas são as mais belas
Exalam o seu perfume
Lembram as castas donzelas
De olhos cheios de ciúme.
Malvas. Rosas trepadeiras
É a juventude em flor
São como meninas solteiras
Que se enleiam no amor.
Os humildes malmequeres
Até se dão nos valados
Dão-se todos ás mulheres
Para serem desfolhados.
Os cravos têm sua beleza
São o símbolo da liberdade
Ser livre – eis a riqueza
P'ró homem de qualquer idade
A delicada gipsofila
Lembra um bando de crianças
Quando na rua em fila
Trazem-me gratas lembranças
Temos as flores silvestres
Plantadas p'la mão de Deus
Em qualquer terreno agreste
Nascem e sorriem aos céus
A Deus Pai devemos dar
Muitas garças pelo bem
Desta alegria sem par
Que é a Natureza Mãe.
Maria da Piedade
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Poema às Mães
As coisas belas da vida
Revelam-se na amargura
Vê-se que na maior ferida
O sofrimento é ventura
É bonito o seu rosto
Belo o seu coração
Vê em nós o seu gosto
Estende-nos sempre a mão
Não há palavras que relate
O que sofre uma Mãe
Nem nada que se retrate
Só Deus o sabe também
Amá-la é o nosso gosto
Este amor nos acalma
Estamos no nosso posto
Para alcançar a justa palma
Senhor Deus que estás nos céus
Abençoa as Mães da terra
Para que elas e os seus
Nunca conheçam a guerra
Maria da Piedade
Revelam-se na amargura
Vê-se que na maior ferida
O sofrimento é ventura
É bonito o seu rosto
Belo o seu coração
Vê em nós o seu gosto
Estende-nos sempre a mão
Não há palavras que relate
O que sofre uma Mãe
Nem nada que se retrate
Só Deus o sabe também
Amá-la é o nosso gosto
Este amor nos acalma
Estamos no nosso posto
Para alcançar a justa palma
Senhor Deus que estás nos céus
Abençoa as Mães da terra
Para que elas e os seus
Nunca conheçam a guerra
Maria da Piedade
quinta-feira, 3 de março de 2011
Cá está a Seara da Vida
Como estamos na data do Carnaval, vou escrever um poema dedicado ao Carnaval.
O Carnaval
Abram alas deixem passar
O eterno Carnaval
Que tem toda a liberdade
Às loucuras do seu mal.
O Carnaval vem p'ra rua
Vem em franca alegria
A festa é toda sua
Trás consigo a fantasia.
Rodopiam com prazer
Os rapazes e raparigas
Com vontade de viver
Cantando suas cantigas.
Trás palhaços de encantar
Com alegre sinfonia
O Pierrot e Colombina
Reinam na grande folia.
Enquanto o folião gargalha
Com seus sininhos de metal
Vive o mundo nessa batalha
É assim o eterno Carnaval.
Um abraço da Avó Piedade
O Carnaval
Abram alas deixem passar
O eterno Carnaval
Que tem toda a liberdade
Às loucuras do seu mal.
O Carnaval vem p'ra rua
Vem em franca alegria
A festa é toda sua
Trás consigo a fantasia.
Rodopiam com prazer
Os rapazes e raparigas
Com vontade de viver
Cantando suas cantigas.
Trás palhaços de encantar
Com alegre sinfonia
O Pierrot e Colombina
Reinam na grande folia.
Enquanto o folião gargalha
Com seus sininhos de metal
Vive o mundo nessa batalha
É assim o eterno Carnaval.
Um abraço da Avó Piedade
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Uma Viagem à Régua
Olá meus amigos
Tudo bem? Oxalá que sim
Hoje a avó Piedade vai mandar-vos um poema que fez numa Viagem de estudo
Uma Viagem à Régua
Acordada da Viagem
Numa estação sossegada
Vejo uma bela paisagem
De verdura variada
E muito entusiasmada
Alerto a minha companheira
Olha que bonita Serra
Que temos á nossa beira
Estamos em Portugal
E Portugal cheira bem
O cheiro que vem da Serra
É saudável. Só faz bem.
Que doçura, ai que Paz
Aquela Serra bendita
Descrevê-la não sou capaz
Mas que vista tão bonita.
Todo o azul do céu imenso
Dá me uma certa inspiração
O rubor do Sol intenso
Chamam a nossa atenção
Aquelas tão belas serras
Cultivadas de Vinhedo
Dão força às nossas terras
E de nada têm medo
O Rio Douro tem Grandeza
Suas águas fecundantes
Das alturas dos barrancos
Há fios d’água sussurrantes
Ó Rio abençoado
Não temas o Sol brilhante
Pelas Serras és amado
Caminha sempre avante.
O nosso Divino Artista
Que tanta beleza criou
E que tanto a cuidou
E ricamente a dotou
À Régua vamos chegar
Por entre tanta miragem
O comboio vai a apitar
Põe fim á nossa Viagem
Um abraço da avó
Piedade
Tudo bem? Oxalá que sim
Hoje a avó Piedade vai mandar-vos um poema que fez numa Viagem de estudo
Uma Viagem à Régua
Acordada da Viagem
Numa estação sossegada
Vejo uma bela paisagem
De verdura variada
E muito entusiasmada
Alerto a minha companheira
Olha que bonita Serra
Que temos á nossa beira
Estamos em Portugal
E Portugal cheira bem
O cheiro que vem da Serra
É saudável. Só faz bem.
Que doçura, ai que Paz
Aquela Serra bendita
Descrevê-la não sou capaz
Mas que vista tão bonita.
Todo o azul do céu imenso
Dá me uma certa inspiração
O rubor do Sol intenso
Chamam a nossa atenção
Aquelas tão belas serras
Cultivadas de Vinhedo
Dão força às nossas terras
E de nada têm medo
O Rio Douro tem Grandeza
Suas águas fecundantes
Das alturas dos barrancos
Há fios d’água sussurrantes
Ó Rio abençoado
Não temas o Sol brilhante
Pelas Serras és amado
Caminha sempre avante.
O nosso Divino Artista
Que tanta beleza criou
E que tanto a cuidou
E ricamente a dotou
À Régua vamos chegar
Por entre tanta miragem
O comboio vai a apitar
Põe fim á nossa Viagem
Um abraço da avó
Piedade
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Poema ao Novo Ano
Olá meus amigos,
Cá estou novamente, agora num outro ano.
Oxalá que seja melhor, já estamos fartos de crise, mas o que findou acabou feliz com muitas festas com muito barulho e ainda bem, os portugueses nunca mostram a fraqueza, morrem de pé e assim é que é.
Eu também me sinto optimista.
Fiz o meu Poema ao Novo Ano
Cá vai
Este bebé sorridente
Trouxe festas de alegria
Foi saudado por muita gente
Toda a noite até ser dia.
Agora o que é preciso
É olha-lo com amor
Não vá perder o juízo
Como o seu progenitor.
Aquele outro que acabou
Deixou o mundo abalado
Para sempre ele ficou
Deveras amachucado.
Todo o mundo tem esperança
Em ti meu biscoitinho
És uma linda criança
E vais ser um bom velhinho.
Oxalá que eu te bendiga
Pela tua vida fora
Espero ser tua amiga
Sempre, sempre a qualquer hora.
E é tudo amigos
Um abraço da avó Piedade
Até para a semana
Cá estou novamente, agora num outro ano.
Oxalá que seja melhor, já estamos fartos de crise, mas o que findou acabou feliz com muitas festas com muito barulho e ainda bem, os portugueses nunca mostram a fraqueza, morrem de pé e assim é que é.
Eu também me sinto optimista.
Fiz o meu Poema ao Novo Ano
Cá vai
Este bebé sorridente
Trouxe festas de alegria
Foi saudado por muita gente
Toda a noite até ser dia.
Agora o que é preciso
É olha-lo com amor
Não vá perder o juízo
Como o seu progenitor.
Aquele outro que acabou
Deixou o mundo abalado
Para sempre ele ficou
Deveras amachucado.
Todo o mundo tem esperança
Em ti meu biscoitinho
És uma linda criança
E vais ser um bom velhinho.
Oxalá que eu te bendiga
Pela tua vida fora
Espero ser tua amiga
Sempre, sempre a qualquer hora.
E é tudo amigos
Um abraço da avó Piedade
Até para a semana
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