A Seara da Vida
hoje lembro uma data que tem a ver muito comigo
4- 8- 1 9 1 9
Esta data tem a ver
Com o meu nascinento
Eu recordo o meu viver
Com algum merecimento
A cantar do mesmo Ano
Eu vim com o azeite Galo
Ambos vestimos bom pano
Ambos somos de estalo.
O dia 4 de Agosto
Dá sentido á minha vida
Lê-se nas linhas do rosto
A vida que foi vivida.
Mais um ano que passou
Com algumas arrelias
Mas tudo o vento levou
Só não levou, os bons dias,
Para amar e ser amada
Faço por isso bem tento
Não preciso de mais nada
O resto vem com o tempo.
O tempo passa tão breve
Não damos por ele ao lado
Que passe mas que não leve
Remorsos de haver passado,
Aceitar as diferenças
Custa muito podem crer
Mas evita desavenças
È a fonte do Saber
Eu nasci para servir
Mas sonhei com o futuro
Levo a vida a sorrir
Vejo o mundo menos escuro.
Sou pessoa paciente
Sou dada á boa Paz
Minhas mãos são diligentes
È a vida, quem nos faz.
Na vida o que é presiso
È ter sempre bom senso
Manteremos o juizo
È o preço do Sucesso,
Maria da Piedade
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Leonor
Leonor
Descalça vai para o rio
Leonor cheia de frio
Vai > fermosa> e não segura.
Leva a saia arregaçada
Não se vá ela molhar
Não tem outra p,ra mudar
Leva consigo a vontade
De recordar com saudade
A missa do Padre cura
Vai > fermosa> enão segura.
Leva o cabaz com carinho
Que transporta a roupa suja
E, com medo ela não fuja
Anda mais devagarinho
Olhando para o caminho
Não vá pisar pedra dura
Vai > fermosa> e não segura
E quando é já tardinho
Com a roupa já lavada
E no cabaz bem dobrada
Volta p,lo mesmo caminho
Sempre com o mesmo geitinho
Com a sua alma pura
Vem > fermosa> e bem segura
Maria da Piedade
Descalça vai para o rio
Leonor cheia de frio
Vai > fermosa> e não segura.
Leva a saia arregaçada
Não se vá ela molhar
Não tem outra p,ra mudar
Leva consigo a vontade
De recordar com saudade
A missa do Padre cura
Vai > fermosa> enão segura.
Leva o cabaz com carinho
Que transporta a roupa suja
E, com medo ela não fuja
Anda mais devagarinho
Olhando para o caminho
Não vá pisar pedra dura
Vai > fermosa> e não segura
E quando é já tardinho
Com a roupa já lavada
E no cabaz bem dobrada
Volta p,lo mesmo caminho
Sempre com o mesmo geitinho
Com a sua alma pura
Vem > fermosa> e bem segura
Maria da Piedade
Mais um poema
seara da vida
vai apresentar mais um poema para os seus amigos
com muita dedicação
Aquela tarde de Agosto
Nunca mais vou esquecer
Aquela tarde de Agosto
Deu-me vida p,ra viver
Quando olhei para o teu rosto
Vi amor no teu olhar
Tua boca ansiava
O beijo que te ia dar
E eu tambem o desejava
O teu rosto tão sereno
Mostrava o genio do bem
Foi um tempo tão ameno
Mostrou o que a vida tem,
Os teus ouvidos fechados
À razão do mal querer
Teus olhos abençoados
À razão do meu viver.
O amor nunca se esquece
Semeia sempre ternura
A lembrança prevalece
Numa doce criatura,
Foste feliz. foi por gosto
Foi assim o teu viver
Aquela tarde de Agosto
Nunca mais vou esquecer.
Termino com o meu muito
Obrigada
Maria da Piedade
vai apresentar mais um poema para os seus amigos
com muita dedicação
Aquela tarde de Agosto
Nunca mais vou esquecer
Aquela tarde de Agosto
Deu-me vida p,ra viver
Quando olhei para o teu rosto
Vi amor no teu olhar
Tua boca ansiava
O beijo que te ia dar
E eu tambem o desejava
O teu rosto tão sereno
Mostrava o genio do bem
Foi um tempo tão ameno
Mostrou o que a vida tem,
Os teus ouvidos fechados
À razão do mal querer
Teus olhos abençoados
À razão do meu viver.
O amor nunca se esquece
Semeia sempre ternura
A lembrança prevalece
Numa doce criatura,
Foste feliz. foi por gosto
Foi assim o teu viver
Aquela tarde de Agosto
Nunca mais vou esquecer.
Termino com o meu muito
Obrigada
Maria da Piedade
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Seara da Vida
Matematica... como te vejo
Matematica é uma ciencia
Defini-la não sou capaz
Sei que é muito dificil
Mas alegria me traz.
Eu estudo bem os numeros
Tambem sua aplicação
E nos calculos errados
Acuso falta de audição.
Olhando para o mundo
Vejo Matematica na crise
Pensando bem e agora
Vejo os numeros em deslise.
Visto ser uma ciencia
Com tanta aplicação
Mas poucos são aqueles
Que trabalham na razão.
Matematica é coisa séria
Dos enganos é vestida
Se houver maus resultados
Fica a verdade escondida.
Não me canso a pensar
Neste trabalho solidario
Com seu ar feliz nos ajuda
A nossa Maria do Rosario.
Esta luta incessante
No pensamento antevejo
È uma luta constante
Matematica... Como a vejo.
Maria da Piedade
Obrigada
Matematica... como te vejo
Matematica é uma ciencia
Defini-la não sou capaz
Sei que é muito dificil
Mas alegria me traz.
Eu estudo bem os numeros
Tambem sua aplicação
E nos calculos errados
Acuso falta de audição.
Olhando para o mundo
Vejo Matematica na crise
Pensando bem e agora
Vejo os numeros em deslise.
Visto ser uma ciencia
Com tanta aplicação
Mas poucos são aqueles
Que trabalham na razão.
Matematica é coisa séria
Dos enganos é vestida
Se houver maus resultados
Fica a verdade escondida.
Não me canso a pensar
Neste trabalho solidario
Com seu ar feliz nos ajuda
A nossa Maria do Rosario.
Esta luta incessante
No pensamento antevejo
È uma luta constante
Matematica... Como a vejo.
Maria da Piedade
Obrigada
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